Ordenação Diaconal: 05/08/2025
Ordenação Presbiteral: 27/08/2025
Nomeação Episcopal: 01/10/2025
Ordenação Episcopal: 06/10/2025
Nomeação Arcebispo: 11/10/2025
Apresentação Solene em Belém: Em breve.

Ordenação Presbiteral: 27/08/2025
Nomeação Episcopal: 01/10/2025
Ordenação Episcopal: 06/10/2025
Nomeação Arcebispo: 11/10/2025
Apresentação Solene em Belém: Em breve.

Dom Maximilian Albrecht Steinwald, conhecido carinhosamente pelos fiéis como "Dom Max", nasceu na cidade de Augsburgo, Alemanha. Desde a juventude demonstrou profundo zelo espiritual e uma inteligência voltada para o estudo da filosofia e da teologia. Filho de uma tradicional família bávara, os Albrecht, cuja história remonta séculos de serviço público, fé e cultura cristã, cresceu em um lar profundamente católico, onde aprendeu que a verdadeira nobreza está em servir — não em ser servido.
Durante sua formação eclesiástica, Maximilian destacou-se pelo amor à liturgia e pela firmeza doutrinal unida à ternura pastoral. Ordenado sacerdote, adotou o lema que marcaria toda a sua vida ministerial: “In verbo tuo laxabo rete” — “Por causa da tua palavra, lançarei as redes” (Lc 5,5).
Seu sacerdócio foi marcado pela humildade, pelo vigor intelectual e por uma espiritualidade profundamente eucarística. Padre Max foi professor de Teologia Dogmática e diretor espiritual de seminários, sempre lembrando aos jovens vocacionados que “a missão nasce do coração ferido de Cristo”.
Após anos de dedicação, foi designado para missão pastoral na Amazônia brasileira, onde seu coração encontrou novo sentido: o de evangelizar povos e culturas diversas com a mesma fé que transformou a Europa cristã. Em Belém do Pará, serviu incansavelmente nas paróquias e comunidades ribeirinhas, tornando-se referência de caridade, firmeza e proximidade com os fiéis.
Durante sua formação eclesiástica, Maximilian destacou-se pelo amor à liturgia e pela firmeza doutrinal unida à ternura pastoral. Ordenado sacerdote, adotou o lema que marcaria toda a sua vida ministerial: “In verbo tuo laxabo rete” — “Por causa da tua palavra, lançarei as redes” (Lc 5,5).
Seu sacerdócio foi marcado pela humildade, pelo vigor intelectual e por uma espiritualidade profundamente eucarística. Padre Max foi professor de Teologia Dogmática e diretor espiritual de seminários, sempre lembrando aos jovens vocacionados que “a missão nasce do coração ferido de Cristo”.
Após anos de dedicação, foi designado para missão pastoral na Amazônia brasileira, onde seu coração encontrou novo sentido: o de evangelizar povos e culturas diversas com a mesma fé que transformou a Europa cristã. Em Belém do Pará, serviu incansavelmente nas paróquias e comunidades ribeirinhas, tornando-se referência de caridade, firmeza e proximidade com os fiéis.
Em reconhecimento à sua fidelidade e sabedoria pastoral, o Santo Padre Papa Clemente II (Habblet), em sua paternal solicitude pela Igreja, confiou-lhe a missão do episcopado. Assim, Maximilian Albrecht foi sagrado bispo na Basílica de São Pedro e, posteriormente, nomeado Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará, assumindo o cuidado pastoral da Arquidiocese em um momento de desafios e renovação missionária.
Como Arcebispo, Dom Maximilian busca restaurar a vitalidade espiritual da Igreja de Belém, conduzindo o povo de Deus com firmeza, oração e ardor missionário. Fiel ao seu lema episcopal, acredita que a Palavra de Cristo continua a ser a força que sustenta toda a obra da Igreja e que, mesmo nas águas turvas do mundo moderno, o pescador fiel deve lançar suas redes em obediência ao Senhor.
O brasão episcopal de Dom Maximilian Albrecht Steinwald, Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará, é um retrato heráldico de sua fé, origem e missão pastoral.
O escudo é dividido em três campos principais, cada um carregado de profundo significado teológico e pessoal:
1. O campo vermelho com o leão prateado: representa a nobre linhagem da família Albrecht, origem bávara do Arcebispo. O leão, símbolo de coragem, fé e fidelidade, recorda a firmeza de quem defende a verdade do Evangelho e guarda a tradição recebida dos antepassados. O vermelho evoca o amor ardente de Cristo e o sangue dos mártires — testemunhas fiéis que inspiram o ministério episcopal de Dom Maximilian.
2. O campo prateado com dois peixes azuis: faz referência ao chamado evangélico dos discípulos: “O Senhor os enviou de dois em dois” (cf. Lc 10,1). Os peixes, antigos símbolos cristãos, recordam que o bispo, como sucessor dos apóstolos, é também pescador de homens. Ao escolher dois peixes, Dom Max quis manifestar a comunhão e a fraternidade que devem sustentar toda a missão da Igreja — lembrando que o anúncio do Evangelho nunca se faz sozinho, mas em unidade.
3. O campo azul com o monograma de Maria Santíssima: coroado por sete estrelas douradas, representa a profunda devoção mariana de Dom Maximilian. A Virgem Maria, sob o título de Mater Ecclesiae, é a Mãe e modelo da Igreja, a quem o Arcebispo confia seu ministério e a Arquidiocese de Belém. O azul simboliza o céu e a fidelidade, enquanto as sete estrelas recordam as virtudes da Mãe de Deus e a plenitude da graça que nela habita.
Sobre o escudo repousa o chapéu prelatício verde com dez borlas de cada lado, insígnia própria dos arcebispos, e atrás dele a cruz metropolitana dourada, sinal de sua comunhão com a Sé Apostólica e de sua autoridade pastoral sobre toda a província eclesiástica.
O conjunto é sustentado pela faixa inferior com o lema sacerdotal, que resume a confiança e a entrega total de Dom Maximilian à vontade divina: “In verbo tuo laxabo rete.” É na obediência à palavra de Deus, que o Arcebispo, encontra a força para lançar as redes da fé sobre o vasto mar da Amazônia e conduzir o povo de Deus à plenitude da vida em Cristo.
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